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barbara berlusconi e alexandre pato,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..Na versão no Louvre, van der Meulen colocou Louis XIV no coração do evento, nas imediações do perigo, enfatizando assim a coragem e o poder do rei. O rei sobressai as outras personagens: seu irmão Philippe I, o duque de Orléans e o Grande Condé que planejaram a manobra, estão atrás do soberano. Um propósito propagandístico similar estava presente nas impressões que foram feitas com base nos projetos de van der Meulen. As inscrições embaixo das gravuras feitas das Conquistas do Rei foram escritas por Claude-François Ménestrier, um heráldico jesuíta francê que era assistente da corte real. Essas inscrições invariavelmente destacam o envolvimento direto do rei francês nos eventos gloriosos que são retratados e, portanto, vão além de uma descrição simples dos eventos. É claro que a percepção contemporânea era que essas obras foram feitas para proteger a memória dos feitos militares do rei para a posteridade. O retrato gravado de van der Meulen criado por Pieter van Schuppen após uma pintura de Nicolas de Largillière confirma isso. Sob o retrato do pintor aparece a seguinte inscrição, que não menciona van der Meulen, mas sim fala do rei como pintor: 'C'est de Louis Le Grand le Peintre incomparable, Qui de ses plus beaux faits a peint la verité, Et qui sans le secours des couleurs de la fable, Le Fait Voir ce qu'il est a la Posterité.' ("É de Louis o Grande, o pintor incomparável, que pintou a verdade com seus belos feitos e sem a ajuda das cores das fábulas, mostra o que ele é para a posteridade").,O perigo muculmano já se encontrava muito longe – a Reconquista Cristã estava prestes a expulsar os árabes do Algarve – ou já nem existia e o maior risco era com Leão – com o qual Portugal discutia as fronteiras – mas Leão era também um reino católico. Está documentado que, no Porto, em 1242, foi estabelecida uma concordata entre o Bispo da Guarda e a Ordem do Templo sobre certos direitos eclesiásticos que o prlado tinha a haver em Castelo Branco e no seu termo, ficando assente, entre outras coisas, que ''"dentro da vila se lhe desse um lugar competente em que pudesse fazer casas para agasalho seu e para recolhimento das suas necessidades"''..
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